O filme retrata um período na pré-história e dois grupos de hominídeos. O primeiro, que quase não se diferência dos macacos por não ter fala e se comunicar através de gestos e grunhidos, é pouco evoluído e acha que o fogo é algo sobrenatural por não dominarem ainda a técnica de produzi-lo; o outro grupo é mais evoluído e tem uma comunicação e hábitos mais complexos, como a habilidade de fazer o fogo. Esses dois grupos entram em contato quando o fogo da primeira tribo é apagado em uma guerra com uma tribo de hominídeos mais primitivos, que disputam pela posse do fogo e do território. Do contato com uma mulher do outro grupo, os três caçadores do fogo aprendem muitas coisas novas, já que ela domina um idioma muito mais elaborado que o deles, assim como domina também a técnica de produção do fogo. Levados por diversas circunstâncias a um encontro com a tribo de Ika, percebem que há uma maneira diferente de viver; observam as diferentes formas de linguagem, o sorriso, a construção de cabanas, pintura corporal, o uso de novas ferramentas, e até mesmo um modo diferente de reprodução.2 4 a Guerre du Feu (br/pt: A Guerra do Fogo) é um filme de 1981 feito na França e no Canadá, com locações na Escócia, Islandia, Quênia e Canadá.1 A direção é de Jean-Jacques Annaud. Anthony Burgess e Desmond Morris.2 foram responsáveis pela linguagem especial que foi criada para o filme que conta uma história de período anterior ao uso da língua de maneira universal, tendo a linguagem corporal um forte apelo, juntamente com outros elementos que renderam à produção dez prêmios, sendo um deles o Oscar, além de sete outras indicações nos anos de 1982 e 1983.2 3