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Eugênia é uma viúva jovem que logo após a morte do seu marido foi morar em Petrópolis isolando-se de tudo e de todos. Sua amiga Carlota a mantinha informada dos acontecimentos do Rio de Janeiro. Depois de dois anos Eugênia resolve escrever semanalmente para Carlota contando o motivo real do seu isolamento ela iria escrever uma vez por semana e só depois da sétima carta ira encontra-se novamente com Carlota. A jovem viúva revela que seu casamento não lhe proporcionava felicidade, mas que era feliz em sua vida social. Uma noite no teatro percebeu que um homem a olhava fixamente ela ficou envaidecida por despertar o interesse de outro homem mas o admirador era tão obstinado na forma de observá-la que ela sentiu-se assustada no decorrer de vários dias a figura daquele estranho já estava quase apagada da sua mente mas, ela encontra no meio de suas costuras uma carta onde aquele admirador declara o seu amor por ela. Nesse momento, Eugênia sente-se tremendamente envolvida por aquela situação.
Passaram muitos dias e nenhum sinal do apaixonado aparecer ou lhe enviar qualquer sinal. Um dia quando estava em uma reunião com alguns amigos, seu marido chega acompanhado de um homem que Eugênia conhece que era o mesmo do teatro. Emílio era o nome dele e havia chegado há pouco tempo ao Brasil ele se comportou discretamente essa noite e nos dias que seguiram, Eugênia chegou a pensar que ele não era o seu apaixonado secreto. Até que um dia Emílio declara-se a Eugênia ela reage com indiferença, mas na realidade ela já estava envolvida emocionalmente ela declarou que esse amor era impossível, pois era casada e honesta ele ficou desesperado e disse que preferiria morrer a não tê-la como mulher Emílio desapareceu e logo foi descoberto que ele estava doente Eugênia muito preocupada com a vida dele, pede para que ele não morra, assim surge uma esperança no coração de Emílio.
Um dia Emílio surpreende Eugênia com uma proposta de fuga, mas ela recusa mesmo amando