Diversos Pa Ses Europeus Buscavam Acumular Metais

A busca por metais preciosos pelas potências Europeias, bem como acumular produtos em busca de obter uma balança comercial favorável deu inicio a uma política mercantilista em que um país entrava diretamente em choque com a de outro país igualmente mercantilista, sendo que os objetivos mercantilistas de um eram anulados pelos esforços do outro. Diante do tamanho do problema, as nações mercantilistas concluíram que a solução seria cada país explorador dominar áreas determinadas, dentro das quais pudesse ter vantagens econômicas declaradas. Iniciam-se, então, com grande força, as ideias colonialistas. Seu objetivo básico era a criação de um mercado e de uma área de produção colonial inteiramente
A chegada dos portugueses sobre os territórios coloniais brasileiros foi marcada por uma ocupação lenta e gradual. A urgência em obter lucro com a exploração mercantilista deixou o Brasil em segundo plano nos projetos econômicos do Estado Lusitano, na época, bem mais tentador desbravar pontos coloniais na África e na Ásia, onde o acumulo de metais preciosos eram bem mais abundantes. Paralelamente, a ausência de metais preciosos ou outros produtos de interesse no mercado europeu também inviabilizou a exploração imediata do território.
Os indígenas foram utilizados como mão de obra na extração do pau-brasil em troca de pequenos objetos como vidros e ferramentas (escambo), uma vez que não foi encontrado metais preciosos em solo Brasileiro. Nesse primeiro momento, a parceria entre os colonizadores e indígenas era marcada por uma relação mais próxima e amigável. Contudo, na medida em que os colonizadores portugueses adentraram o território, encontraram outras populações nativas que lutavam contra a invasão promovida pelos europeus.
Historicamente, antes que o Direito Ambiental se tornasse um ramo da Ciência Jurídica, diversos dispositivos jurídicos Luso-brasileiros ao longo da história previram a proteção legal ao meio ambiente.
O primeiro momento histórico no que diz respeito à