Diversidade Teórica em Psicologia Organizacional e do Trabalho

Diversidade Teórica em Psicologia Organizacional e do Trabalho

Atualmente é visto claramente nas organizações de modo geral os temas citados em sala de aula, alguns já modificados pelo tempo.
Seguindo os autores estudados, José Paulo Netto e Marcelo Braz, sigo minhas considerações de acordo com minha experiência de vida.
No “fordismo” há algumas coisas que ainda exercemos, como por exemplo, o controle
“mascarado” dos colaboradores, a sobrecarga de atividades e a padronização do ritmo de trabalho sendo presente em muitas empresas, principalmente na área de indústria, perdendo muitas vezes a qualidade de vida. Citando o meu dia a dia, onde eu trabalho, existe uma dependência extrema pela maquina (computador), utilizando 80% do meu dia, atuo em recursos humanos na área de recrutamento e seleção, e que nos faz pensar que com o avanço da tecnologia, nos tornamos ainda mais dependentes desses recursos para executar nossas atividades diárias e minimizando nossos movimentos (esforço físico), podendo até proporcionar problemas de saúde.
Trazendo o Taylorismo defendem a importância da gerencia no setor, para controlar não só seus colaboradores, mas também para defender as alienações das requisições dos clientes, tendo metas e intensificação no ritmo de trabalho. Hoje em dia, poucas empresas adotam a prática do autogerenciamento, não tendo chefes ou supervisores, ao contrário da minha realidade, tenho uma gestora que controla e cobra minhas atividades para que execute dentro do prazo negociado com o cliente. Por outro lado, por ela ser psicóloga trás em sua gestão a parte da psicologia social, nos quais infelizmente não observamos estas ações acontecerem em todas as empresas. A desumanização acontece dentro e fora de muitas organizações, apresentando um cenário de banalização e constrangimento, deixando em evidencia essas diferenças. Nos hospitais, por exemplo, quem nunca vivenciou, teve algum amigo ou parente relatando casos deste tipo, de descasos,