Diversidade dos Sotaques
Renato Ortiz - 2012
“Os intelectuais e os cientistas vivem o mal estar do universalismo;
O imaginário coletivo do consumo nos leva a sublinhar os traços compartilhados desse tempo de globalização;
A noção de espaço se transformou;
Os signos e símbolos assumem feição desterritorializada”;
Tudo se redefine a partir do conceito da “modernidade-mundo”;
Resultado: desconfiança.
Conclusão: o mal-estar é “evidente, tangível” – p. 7, 1º parágrafo.
Mal-estar e universalismo dos iluministas deixa de ser referência
“O universal como categoria convencimento. política e filosófica perde em densidade e
O relativismo... Um tema clássico nas ciências sociais devido ao próprio saber sociológico... [diante das] dificuldade para a constituição de um paradigma único... A subjetividade de seus praticantes é uma dimensão decisiva no entendimento dos fenômenos sociais...
Problema central: em que medida as explicações sociológicas ou antropológicas teriam ou não abrangência universal”. p. 7, 2º parágrafo
Dúvida central
Como “delimitar a validade do pensamento, retirando-o dos traços restritivos de cada experiência”... p. 8, sequencia do 2º parágrafo.
Questão da diversidade: como as ciências sociais historicamente? R: ler ou reler o ensaio de Antonio Cândido.
se
constituem
Impacto junto aos intelectuais: “a prática sociológica ajusta-se mal à imagem cultivada pelo seu legado clássico... [isso] acentua-se o mal-estar...” p. 8, 1º parágrafo. Características desse mal-estar:
1ª crítica ao eurocentrismo ver p. 8, 2º parágrafo.
Recusa à arrogância ocidental
Outro aspecto da crise do universalismo p. 8 – 3º parágrafo.
1ª Consequência: superação dos conceitos de bárbaros, selvagens, povos primitivos, raças inferiores,
Crítica ao darwinismo social.
2ª consequência: a problemática da autoridade passa a estar no centro da atenção da antropologia e da sociologia.
1º desafio: o “Outro implica