ditadura

No projeto memoria a turma de direito do UNI Araxá homenageou uma araxense muito importante na luta contra ditadura é essa luta incluía junto com ela os seu filhos o Ângelo Pezzuti da Silva e Murilo Pinto da Silva.
E essa grande guerreira foi a Carmela Pezzuti que seguiu um ideal de acabar com o regime militar do Brasil manchado por 21 anos.
O começo da sua luta foi quando acabou o seu casamento e ela mudou para belo horizonte atrás dos seu filhos que estavam lá estudando. Respectivamente chegando em BH ela entrou para uma organização da qual um dos seus filhos já fazia parte, organização denominada Comando de Libertação Nacional (Colina).
Desse ano para frente a vida da Carmela não foi fácil vivia entrando em prisões e sofrendo torturas mais sem sucesso porque ela nunca relatou os nomes dos seu companheiros de lutas.
Quando os seu filhos foram presos e sofreram, torturas e, em seguida, foram transferidos para a Penitenciária de Presos Políticos em Juiz de Fora.
No decorrer do mesmo de 1970, foi sequestrado o Embaixador Alemão e, em troca dele foram libertados, entre outros presos, Ângelo e Murilo. Em dezembro, em troca do Embaixador Suíço, também sequestrado, Carmela saiu da prisão banida e exilada para o Chile sem nunca ter sido julgada e condenada.
Carmela viveu no chile até o golpe de estado onde teve que se refugiar na embaixada na Itália e seus filhos na embaixada do panamá.
Foi assim que começou a vida de exilada de Carmela na Itália e dos seus filhos na França. Em Roma ganhava sua vida trabalhando como esteticista sem deixar de participar dos comitês políticos.
E Carmela lutou contra o fim do exilia para ela voltar para o brasil e quando isso aconteceu já havia ocorrido um trágico acidente com o seu filho em paris o Ângelo que veio a hobito.No No dia do velório de Ângelo no Père Lachaise reuniram-se os exilados de toda a Europa para dar a última homenagem ao querido guerrilheiro.
Em 1979 foi declarado o fim da anistia e Carmela voltou para o