Ditadura Militar no Brasil
Em pleno momento histórico de efervecência do domínio da ditadura Militar no Brasil, o espaço do profissional Assistente Social acabam por se limitarem à meros executores de políticas sociais nas comunidades como ponto de atuação contrário aos obstáculos do novo rgime, até então ditatorial.
Assim, as políticas sociais até então enfatizadas como trabalho para os Assistente sociais, tornaram estratégias para diminuir a visão capitalista marcada pela grande exploração do capitalismo até então amplamente forte neste período, motivados pela grande concentração da renda.
Nasce neste cenário o processo de renovação da profissão do Serviço Social no Brasil, assumindo novas posturas, até então consideradas modernas para o período onde estava inseridos. Sendo assim, o cenário das teorias do Assitente social passa a ser ajustado ao contexto socioeconômico da realidade brasileira, configurando mudanças estruturais na sociedade e na ideologia do Serviço social no Brasil.
Tal ruptura, questiona as relações históricas que esses profissionais tiveram com os interesses do poder, e ao mesmo tempo fomenta uma nova postura ideológica a serviço das melhorias necessárias aos seus usuários. Assim, com uma nova maneira e olhar diferenciado sobre a profissão, os assistentes sociais buscam um novo perfil profissional que os torne mais próximos das camadas populares.
Com o Movimento de Reconceituação do Serviço social, compreende-se um conjunto de mecanismos ideológicos que a partir da história conservadora, concebe-se como profundo questionamento sobre a profissão. Nesse sentido, o processo de reconceituação, o Serviço Social, o desenvolveu uma profunda base teórica, com renovações altamente voltadas para o trabalho direcionado às camadas extremamente excluídas da sociedade.
O acúmulo do capital no atual contexto globalizado, especificamente o brasileiro, gera na conjuntura uma enorme motivação em torno