Disturbio Antissocial
Nos últimos anos vem ocorrendo um grande interesse a respeito de uma melhor compreensão sobre o comportamento antissocial acredita-se que o aumento da criminalidade e a violência urbana podem ter contribuído para esse maior interesse. Além dos fatores psicossociais, ambientais e outros biológicos têm sido implicados na fisiopatogenia do transtorno de personalidade antissocial (TPAS).
Segundo o CID-10: “O Transtorno de personalidade caracterizado por um desprezo das obrigações sociais, falta de empatia para com os outros. Há um desvio considerável entre o comportamento e as normas sociais estabelecidas. O comportamento não é facilmente modificado pelas experiências adversas, inclusive pelas punições. Existe uma baixa tolerância à frustração e um baixo limiar de descarga da agressividade, inclusive da violência. Existe uma tendência a culpar os outros ou a fornecer racionalizações plausíveis para explicar um comportamento que leva o sujeito a entrar em conflito com a sociedade”. Segundo o entendimento de Jorge Trindade, os indivíduos com transtorno de personalidade antissocial costumam ser destrutivos e emocionalmente prejudiciais. Eles desorganizam o meio e as relações sociais. Porém, o sofrimento causado nas pessoas que vivem em seu entorno, principalmente a família costuma-se dizer que são egossintônicos, evidenciando que eles danificam os outros, mas parecem estar sempre bem, não sentindo culpa nem necessidade de reparar os prejuízos a que dão causas. De acordo com o Doutor Galeno Alvarenga, o transtorno de personalidade antissocial é caracterizado por um desprezo das obrigações sociais e a falta de empatia para com os outros. A um desvio considerável entre o comportamento desses indivíduos e as normas sociais estabelecidas. O comportamento não é facilmente modificado pelas experiências adversas, inclusive pelas punições. Existe uma baixa tolerância a frustação e um baixo limiar de descarga de sua agressividade, inclusive da violência. Existe uma