Distruibuição de frequências
Quando o conjunto de dados consiste de um grande número de dados, indica-se alocá-los numa tabela de distribuição de frequência ou tabela de frequência. Os dados nessa tabela são divididos em classes pré-estabelecidas, anotando-se a frequência de cada classe. Então, uma tabela de frequência é um arranjo tabular dos dados com a frequência correspondente. As tabelas de frequência servem de base para as representações gráficas. Uma distribuição de frequência é um método de se agrupar dados em classes de modo a fornecer a quantidade (e/ou a percentagem) de dados em cada classe. Com isso, podemos resumir e visualizar um conjunto de dados sem precisar levar em conta os valores individuais. Uma distribuição de frequência (absoluta ou relativa) pode ser apresentada em tabelas ou gráficos.
A Estatística parte da observação de grupos, geralmente numerosos, aos quais damos o nome de população ou universo estatístico.
A população estatística pode ser finita ou infinita:
Finita: quando apresenta um número finito de elementos.
Por exemplo: um número de operários que trabalham em uma fábrica em uma determinada data.
Infinita: quando apresenta um número infinito de elementos.
Por exemplo: as temperaturas nos diversos pontos do Brasil em determinado momento. Quando o universo estatístico é infinito, não é possível fazer uma observação que abranja todos os seus elementos. Nesse caso, recorre-se a um subconjunto do universo estudado que chamamos de amostra. A observação da população é dirigida ao estudo de uma dada propriedade ou característica dos elementos dessa população. Essa característica pode ser:
Qualitativa: se os valores tomados não são numéricos, como: raça, área de estudos, meio de transporte, etc.
Quantitativa: se os valores tomados são numéricos, como: a altura, o peso, o preço de um produto, etc. Uma característica quantitativa também se chama variável estatística ou simplesmente variável. Cada valor que essa variável