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Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Fundação IBGE).
1.1. COMPONENTES DAS TABELAS
Todas as tabelas devem conter:
Título: pois explica o que a tabela contém;
Corpo: é formado por linhas colunas e dados;
Cabeçalho: detalha o conteúdo das colunas;
Coluna indicadora: específica o conteúdo das linhas.
Exemplo:
Na Tabela 1 o título é:
O cabeçalho é constituído pelas palavras:
A coluna indicadora é formada pelas especificações:
E o corpo da tabela é formado pelos números:
Toda tabela deve ser delimitada por traços horizontais. Podem ser feitos traços verticais para separar as colunas, mas não devem ser feitos traços verticais para delimitar a tabela.
No rodapé da tabela podem conter outras informações como fonte, notas e chamadas.
1.2. DISTRUIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA
Ao realizarmos uma pesquisa temos os dados brutos, que são as informações não organizadas sobre a pesquisa. Com isso organizamos essas informações na forma do
Rol.
Exemplo:
45,41,42,41,42,43,44,41,46,50,46,60,54,52,58,53,57,58,60,51 Dados Brutos
41,41,41,42,42,43,44,45,46,46,50,50,51,52,54,57,58,58,60,60 Rol
Com os dados obtidos podemos organizar dois tipos de frequência:
Frequência Absoluta: é o número obtido na contagem do número de vezes que ocorre uma certa variável estudada.
Exemplo:
Observe o Rol abaixo:
41,41,41,42,42,43,44,45,46,46,50,50,51,52,54,57,58,58,60,60
Podemos afirmar que a frequência absoluta do número 50 é 2, pois o número 50 é contado duas vezes.
Frequência Relativa: é a razão entre a frequência absoluta e o número total de dados. (Quando multiplicamos esta frequência por 100, obtemos o seu valor percentual na pesquisa)
Exemplo:
Observe o Rol abaixo:
41,41,41,42,42,43,44,45,46,46,50,50,51,52,54,57,58,58,60,60
Podemos afirmar que a frequência