Dislexia
Vicente Martins2
Nos últimos dislexia3. A disortografia um grau de anos, como professor na área de língua(gem), tenho procurado uma definição educacional de partir de uma visão de lingüística educacional ou pedagógica, definiria a dislexia, a disgrafia e a como “dificuldades específicas para a aprendizagem que ocorrem com crianças que não conseguem adiantamento escolar compatível com sua capacidade cognitiva e que não apresentam problemas
O presente texto é uma versão preliminar da colaboração do professor Vicente Martins (UVA) para subsidiar a primeira reunião técnica do Grupo de Trabalho - Transtornos Funcionais Específicos da Secretaria de Educação Especial (SEESP) e da Secretaria da Educação Básica (SEEB), do Ministério da Educação, nos dias 23 e 24 de junho de 2008, em Brasília (DF). Professor da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA),em Sobral, Estado do Ceará. Mestre em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC, 1996). Atua, principalmente, nos seguintes temas: dislexia e suas disfunções correlatas (disgrafia e disortografia), lingüística, língua portuguesa, formação de professores, políticas educacionais, educação especial, legislação educacional. E-mail: vicente.martins@uol.com.br. Há, entre os ramos da Lingüística, a chamada Lingüística educacional ou Pedagógica. Ocupa-se da aplicação de descobertas descritivas, teoria e métodos lingüísticos no estudo doe ensino-aprendizagem da língua-materna em escolas ou outros ambientes de ensino formal. Seus interesses específicos são a leitura e a escrita, o sotaque e o dialeto, a característica de oralidade, a variedade lingüística em todo o currículo, e o ensino da lingüística, da Gramática. Situaria a dislexiologia como um dos ramos da Lingüística Educacional que traria das dificuldades específicas no aprendizado da leitura (dislexia), escrita caligráfica, grafologia ou produção de