Disfunção
Nos últimos 15 anos, neurocientistas mostraram que a integração com o ambiente realmente melhora a estrutura, a química e a função do cérebro. Os pioneiros neste tipo de pesquisa foram Dr Mark Rosenzweig, citado por Ayres (1995), e seus associados na Universidade da Califórnia em Berkeley.
Nos experimentos de Rosenzweig e seus associados, um grupo de ratos passava algum tempo em ambiente enriquecido, enquanto outro grupo ficava em um ambiente empobrecido, após algum tempo estes ratos eram mortos e seus cérebros dissecados e analisados, em quase todos os casos, eles descobriram que os ratos do ambiente enriquecido possuíam córtices cerebrais mais pesados, maior quantidade dos elementos químicos que mantém o cérebro saudável, maior quantidade dos elementos envolvidos na transmissão de impulsos ao longo das sinapses, e mais interconexões entre os seus neurônios. Um rato não precisava passar o tempo todo num ambiente enriquecido Rosenzweig e seus colaboradores descobriram que duas horas diária em um mês eram suficientes para produzir mudanças significativas no cérebro dos ratos (Ayres, 1995).
A terapia de Integração Sensorial tem o uso de atividades objetivas para as crianças que envolvam a promoção e controle de estímulos sensoriais, atividades estas que vão elicitar respostas adaptativas que integram os estímulos, a promoção e controle de estímulos sensoriais aumenta as oportunidades para receber, filtrar e