Discurso do método
REGRAS PARA A DIREÇÃO DO ESPÍRITO
Esta obra faz um breve apanhado do início da história do livro, onde relata quais materiais foram utilizados nos primeiros impressos, e quanto o livro confunde-se em muitos aspectos com a história da humanidade, relata que Gutenberg desenvolveu um sistema de impressão e a Europa conseguiu dinamizar a fabricação dos livros, porém com o advento das técnicas eletrônicas, o aperfeiçoamento dos métodos fotográficos e a pesquisa de materiais praticamente imperecíveis fazem alguns teóricos da comunicação de massa pensar em um futuro sem livros tradicionais, no discurso de toda sua evolução, o livro sempre pôde ser visto com o objetivo cultural com formas plásticas manuseável entendidas e interpretadas em função de valores semânticos, em que as duas maneiras podem fundir-se no pensamento coletivo onde texto e arte se completam, neste aspecto fica claro a função do livro onde seu conteúdo é que lhe confere o devido valor, como os livros de ciências, filosofia, religião, artes, história e geografia. Discurso do Método para bem dirigir a própria razão e buscar a verdade nas ciências, neste a primeira parte encontra-se considerações à cerca das ciências, nos relata que o bom senso é, das coisas do mundo, e é verdade que todos se enganem a respeito do que julgam e isso se evidencia que o que se denomina em julgar o verdadeiro do falso, isso é o que denominamos o bom senso e a razão. A diversidade das nossas opiniões não provém somente da razão de conduzirmos o nosso pensamento por diferentes caminhos e não considerarmos as coisas, pois não basta ter o espírito bom é notório aplicá-lo bem, as maiores almas são capazes dos maiores vícios, tanto como das maiores virtudes.Uma vez que a razão ou o senso é a única coisa que nos torna homens e nos distingue dos animais.Relata que é possível se enganar e que sabe o quanto estamos sujeitos a nos equivocar no que diz respeito ao juízo de nossos amigos. E que