discriminação da mulher

Trabalho

De

Filosofia

Nome: Rafael marchand couto
Turma: 9 A
Discriminação contra a mulher

Segundo o censo do instituto brasileiro de geografia e estatística (IBGE) de 2000, do total de 169,7 milhões de brasileiros, 86,2 milhões são mulheres, ou seja, constituem cerca de 42% do mercado de trabalho brasileiro. Os dados do IBGE revelam ainda que o rendimento médio dos homens é de 3,2 salários mínimos enquanto o das mulheres fica em 1,4 salários mínimos. É preciso olhar para se poder perceber que a “desigualdade” entre homens e mulheres em nossa sociedade se reflete em pequenas discriminações, em pequenas dificuldades enfrentadas pelas mulheres e seu cotidiano, em dificuldades de inserção no mercado de trabalho, em dificuldades de acesso a serviços, em um cotidiano penoso na esfera doméstica. As ações governamentais, as políticas públicas e os programas de desenvolvimento por governos podem exercer um papel importante na desigualdade feminina e, mais do que isto, em decorrência também da própria sociedade. Há quem fale de um movimento feminista ao longo dos tempos que se consolidou nas décadas de 30 e 40, a verdade que muita coisa mudou. A mulher sempre foi considerada um ser inferior: A reprodução, o trabalho doméstico e tomar conta dos filhos, eram as únicas funções que estavam implícitas ao papel feminino. A década de 60 ficou marcada por uma reflexão do papel das mulheres na sociedade, bem como a análise das raízes das diferenças entre os sexos, não só na sociedade geral como também ao nível de classes sociais. Transportaram-se para a realidade novas formas de luta que até então tinham existido apenas na teoria, e a própria informação veiculada pela escrita, media e literatura, contribui bastante para que a análise a essas diferenças chegasse a todos. Na literatura, houve diversas escritoras que não hesitaram em escrever sobre o tema, o que fez com que tamanha proliferação do assunto originasse aquilo a que se veio