Discriminação da mulher
Há provavelmente tantas formas e complexidades de identidades sexuais e identidades de gênero como há seres humanos, e há igual número de formas de trabalhar as identidades de gênero na vida diária. As sociedades, entretanto, tendem a designar alguns tipos de papéis sociais aos indivíduos "machos", e algumas classes de papéis sociais para indivíduos "fêmeas" (macho e fêmea na percepção social dos sexos). Muitas vezes a conexão entre identidade de gênero e papel social de gênero não é clara. Simplificando, há não ambíguos "machos" humanos e não ambíguas "fêmeas" humanas que se sentem claramente como homens ou mulheres, mas que não se comportam socialmente de forma convencionalmente masculina ou feminina.
Atualmente no mercado de trabalho não importa a formação ou o tempo de estudo. Há muito, pesquisas sinalizam que as mulheres estão em desvantagem no mercado de trabalho. Esta discrepância se evidencia quando o foco da análise passa a ser a remuneração pelo serviço prestado, em média, inferior à recebida pela mão de obra masculina.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 7016/10, que proíbe o pagamento de salários diferenciados para homens e mulheres com funções ou cargos iguais.
Em 2008, pesquisa do IBGE apontou que mulheres recebiam, em média, 71,3% do rendimento dos homens. No caso das que apresentam nível superior completo, a remuneração passava a ser de 60% dos salários recebido pelos homens.
O IBGE confirma que as mulheres têm salários menores em todos os níveis de escolaridade. Em 2003, os homens com até três