DISCRIMINA O RACIAL
BRASIL
NO
Com metade de sua população formada por negros – cerca de 100 milhões de pessoas, o Brasil investe em leis para combater a discriminação e promover a inclusão. Graças aos efeitos de leis como a de cotas raciais, o País pode comemorar o Dia Internacional contra a
Discriminação Racial, estabelecido pela Organização das Nações Unidas
(ONU) e comemorado em 21 de março. “A convivência é um dos melhores remédios para combater a discriminação e o racismo”. http://www.brasil.gov.br/educacao/2015/03/dia-internacional-contra-a-discriminacao-racial-e-neste-sabado-21 Gabriela Monteiro
Aluna da PUC-RJ
Aluna do curso de Design de Moda da PUCRio diz ter sido vítima de comentários racistas dentro da sala de aula e por parte dos próprios professores da universidade.
Gabriela Monteiro relata, em um depoimento no seu perfil no Facebook publicado no dia 24/02, que foi alvo de duas docentes por conta de seu cabelo crespo e solto. Em duas oportunidades, segundo Gabriela, a professora e coordenadora do curso Ana
Luiza Morales levantou durante atividades em sala de aula o quanto era inconveniente ir ao cinema e ter na poltrona à frente pessoas com cabelos "iguais ao dela." A aluna registrou queixa na 12ª DP http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-02-26/aluna-da-puc-diz-ter-sofridoracismo-por-parte-dos-professores-em-sala-de-aula.html o cabelo afro parecido com o meu, segundo a própria professora, era inconveniente por ir ao cinema com seu cabelo em sua forma natural, pois ao sentar na poltrona em sua frente, o cabelo da mulher era um empecilho para visualizar a tela do cinema. Em um primeiro momento não percebi a gravidade da declaração até minhas colegas de turma comentarem comigo o quão absurdo aquilo. Fiquei sem reação, e o desconforto de estar em sala de aula passou a ser uma realidade", desabafou. Em um terceiro episódio, uma outra docente, identificada pela aluna como Tatiana
Rybalowski, perguntou a ela se o seu signo era leão,