Discente
Marco Aurélio Dias
Resumo O presente trabalho busca de maneira sucinta esclarecer as características da Doença de Alzheimer (DA), assim como as alterações físicas e anatômicas da mesma. Visa também inter-relacionar os aspectos neurológicos e fisiológicos da estrutura cerebral, e como a genética irá influenciar no desencadeamento dessa doença.
Palavras-chave: Doença de Alzheimer, Neurofisiologia, Genética.
O ALZHEIMER e suas SINTOMATOLOGIAS O Mal de Alzheimer ou Doença de Alzheimer (DA), foi descoberta pelo medico alemão Alois Alzheimer em 1907, descobriu uma doença incomum do córtex cerebral, ao estudar durante cinco anos a doença de uma mulher, na qual causava perda de memória, desorientação, alucinações e no final provocou sua morte com apenas 55 anos de idade.
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva e irreversível, tendo como consequências principais a falta de memória, e a dificuldade de fala e locomoção (SMITH, 1999, p. 2). De acordo com Guyton e Hall (2006), as características clinicas da DA são: a deficiência de memória de forma amnésia, déficit na linguagem, déficit visuais parciais. As convulsões e as dificuldades na marcha são comuns antes das ultimas fases da DA. Aponta Dourado (2006), que a DA está subdividida em algumas fases principais, como: inicial, intermediaria e avançada, terminal. Na fase inicial o diagnostico surge com a doença já estalada, pois a falta de memória é o primeiro sintoma, e que pode ser confundido como algo normal devido a idade ou o estresse, porém não é isso que ocorre, visto que os esquecimentos se tornam ainda maiores, como por exemplo: esquecer de pagar as contas e até comer.
Na primeira fase segundo Dourado (2006), aparecem os conflitos sociais devido a confusão mental do doente, com características de agressividade, alucinações e delírios de perseguição.
Ao chegar a fase intermediaria da Doença do Alzheimer, o paciente