Diretrizes curriculares para grupos étinicos
Diretrizes Curriculares Nacionais para Grupos Étnicos
Profª. Denise Virginia Grisaro Franco
CENTRO INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO EDUCACIONAL
Mogi das Cruzes - SP
Dezembro 2011
Introdução
O trabalho tem como objetivo analisar as diretrizes curriculares para grupo étnicos no Brasil. Segundo (MEC, 2004. p. 5) O Brasil, ao longo de sua história, estabeleceu um modelo de desenvolvimento excludente, impedindo que milhões de brasileiros tivessem acesso à escola ou nela permanecessem. Dentro dessa afirmação qualquer um que esteja envolvido de alguma maneira na educação é obrigado a resgatar fatos que evidencie que faz pouco tempo que o negro(afro descendente) esta inserido de na educação desse País(Brasil) e antes de qualquer discussão sobre as novas diretrizes elaboradas pelo MEC. Vale ressaltar que a DCN para grupos étnicos, foi criada com o intuito de assegurar a inclusão social, promover a cidadania para todos, corrigir injustiças e eliminar discriminações no sistema de educação brasileira.
Desenvolvimento
Desde 1878 o acesso as escolas pelos negros era totalmente vetado, porém a partir desse ano em questão, foi criado o chamado “O Decreto de Leôncio de Carvalho” no qual cria e estabelece nacionalmente cursos noturnos para livres e libertos. Como o curso era focado para livres e libertos o mesmo ainda era vetado aos escravos, porém o veto deixou de existir em abril do ano seguinte (1879) com a Reforma do Ensino Primário e Secundário, esta também apresentada por Leôncio de Carvalho. Antes da Reforma em 1879 a educação já dava indícios para classe escravizada dentro da Lei do Ventre Livre criada em 1871 que toda criança nascida de uma mulher escrava eram livres e deviam ser educadas, fazendo com que as crianças ficassem ainda a mercê da escravidão. No começo do Brasil