direitos humanos
Faculdade Anhanguera Educacional – Campus Uniban osasco
Osasco
Setembro 2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO pág. 04
2. ETAPA 1 pág. 05
2.1. Passo 1 pág. 05
2.2. Passo 2 pág. 06
2.3. Passo 3 pág. 07
2.4. Passo 4 pág. 08
3. RESUMO pág. 08
4. BIBLIOGRAFIA pág. 09
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo aplicar os cálculos físicos referentes à área de Eletrostática na análise de causas e riscos de explosões existentes nas indústrias alimentícias que trabalham com pós (açúcar, chocolate, farinha, café e etc.), indústrias farmacêuticas e nas indústrias que trabalham com grãos, como por exemplo, milho, soja e ração para animais.
Com os resultados obtidos será possível estabelecer medidas preventivas para diminuir os riscos citados anteriormente.
2. ETAPA 1 2.1. Passo 1 De acordo com as pesquisas realizadas, ficou claro que os riscos de explosões devido à nuvem de poeira causada em indústrias que trabalham com “pós” (café, açúcar, amido de milho e etc.) são maiores do que se imaginava. Segundo as fontes pesquisadas, basta apenas que uma determinada quantidade de concentração de pó no ar (entre 40g/m3 e 4000g/m3) seja necessária para atender um dos fatores de risco para que venha ocorrer à explosão. Outros fatores contribuintes para que ocorra este fato são o tamanho das partículas (menores que 0,1 milímetros), umidade do ar inferior a 11%, energia de ignição entre 10 e 150 mJ (mili- Joules) e o próprio oxigênio presente no ar.
Satisfeitas todas essas condições o risco de acontecer um acidente é muito provável, uma vez que uma única partícula de pó aquecida por uma centelha de 150 mJ, por exemplo, é necessária para causar uma reação em cadeia das demais partículas, causando assim a explosão.
Foto de uma explosão em uma indústria farmacêutica em 2003, nos EUA. 2.2. Passo 2
Supor que o pó (produto) esteja carregado negativamente e passando por um cano cilíndrico de plástico de raio