Direitos Fundamentais no Nazismo
Judeus, ciganos, negros, paralíticos, prostitutas, mendigos, gays eram vistos como um perigo para a sobrevivência do povo alemão e da pureza do sangue.
Nos filmes o julgamento de Nuremberg e conspiração foi bem retratado esta época, onde o sistema era totalitário e extremista. A reunião citada em um dos filmes, deixou de forma notável o desejo de aniquilação total do povo judeu pelos nazistas. Neste encontro, discutiram sobre a anulação do casamento entre judeus e Alemães; boicote dos negócios judíos; tentaram chegar a exata definição "racial" de um judeu, ou seja, quantas avós judias um tem que ter para ser considerado judeu; e o mais perverso de todos, a "solução final" que era a administração das fábricas de morte que matavam de forma desenfreada pessoas utilizando mecanismos de asfixia por gás venenoso que para eles esta era a forma mais eficiente, pois além de rápida, não deixava vestígios.
Todas as atrocidades cometidas pelos nazistas advinham das leis de nuremberg. Lei esta que admitia medidas que foram adotadas por unanimidade pelo reichstag, e que tinha como intuito a proteção do sangue e da honra Alemã. Ela tirou os judeus da cidadania
Alemã, proibiu o casamento e relações sexuais e extraconjugais entre "judeus" (que também eram chamados de "não-arianos") e alemães, outra confirmação é a de que judeus não poderiam tocar a bandeira alemã, entre outros absurdos legais . Portanto podemos afirmar que o direito estava estagnado na Alemanha durante este período obscuro da história, pois se através do direito se promovia a negação e a diferenciação de direitos entre as pessoas devido a sua origem étnica ou religiosa, como no caso dos judeus, o direito não era mais direito, e sim, mais um instrumento de controle e legitimação da ideologia de um regime baseado,