DIREITO
Ludwig.F. Lowenstein Ph.D
Serviços Psicológicos sul da Inglaterra
1998
Tem havido um aumento nas disputas da custódia da criança ao longo dos anos, pelo menos, em grande medida devido ao aumento dos problemas conjugais, divórcio e separação. Muitos casais agora com disputas conjugais ou relacionamento não são ainda casados, mas os resultados de dividir a família onde as crianças estão envolvidas são as mesmas que se o casal foram efetivamente casados em primeiro lugar. O que se segue será observações de carácter geral, não aplicável em todos os casos, pois há muitos outros fatores que vêm para jogar, em pontos que estão envolvidos na tomada de decisões sobre a guarda civil do tipo casos em que as crianças estão envolvidas.
Antes de crianças a 1900 foram considerados a propriedade do pai e automaticamente revertido para ele. Após a revolução industrial o papel da mãe era visto como sendo o mais importante para cuidar dos filhos, especialmente crianças pequenas. No final dos anos 1960 para decisões início de 1970 fez dependia do que eram "o melhor padrão de juros".
Psicólogos se tornou cada vez mais envolvidos em ajudar a tomar decisões que tomou em conta os interesses da criança e os cuidados que receberia de um ou ambos os pais. Determinadas diretrizes foram consideradas como essenciais, embora não se aplica em todos os casos, e de fato outros aspectos precisam ser considerados ao longo do tempo.
Fatores importantes na orientação para resoluções de custódia apropriada
De preocupação mais importante são os direitos e bem-estar da criança. Há, no entanto, os problemas aqui de vez em quando, pois as crianças podem querer estar com um dos pais, por várias razões, sendo inclusive o tema da síndrome de alienação parental (PAS). Este é mais plenamente discutidos em outros artigos pelo autor.
Os desejos dos pais também são considerados, mas eles podem divergir, e um dos pais irá tentar ter maior