Direito
Acadêmica : Marielli Bellucco Severino.
,Páginas“Objeto, sujeito e o giro ontológico-linguístico” . No pensamento Ocidental, há uma angustia que assombra o homem. A filosofia sempre procurou desvendar como são as coisas. A Obra Crátilo escrito por Platão,considerada a primeira obra de filosofia da linguagem da história da humanidade, talvez seja a que melhor simbolize essa procura angustiante.Além disso, Crátilo representa o enfrentamento de Platão com a sofística.Com sua obra Platão procurava demonstrar a busca pelo conhecimento e pela verdade. Nesse momento histórico-filosófico , busca se uma explicação sobre os fundamentos do homem,que não é mais o essencialismo, o homem não está mais sujeito às estruturas.e sim passa a assujeitar as coisas, denominando se assim de esquema sujeito-objeto.
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A parte em que denomina-se ontológico-linguístico, serve para diferenciá-lo das pretensões analíticas,principalmente porque o sujeito não é fundamento do conhecimento,trata-se de uma compreensão de caráter ontológico, no sentido de que nós somos, enquanto seres humanos, pessoas que se compreendem a si mesmos e, assim, o compreender é um existencial da própria condição humana,sendo assim faz parte também da dimensão ontológica. É importante ressaltar que o problema da verdade não pode se reduzir a um exercício da vontade do intérprete,como se a realidade fosse reduzida à sua representação subjetiva.
20á32 ”As práticas judiciárias em Terrae Brasilis ou de como fluem os sentidos que desnudam um paradigma” Deslocar o problema da atribuição de sentido para a consciência é apostar ,no individualismo do sujeito que constrói o seu próprio objeto de conhecimento.Pensando dessa forma, acredita-se que o conhecimento deve estar fundado em estados de experiência interiores e pessoais.O ativismo demonstra também que a sua ratio possuía uma origem