direito

Grupo: Carolina Mariucci, Caroline Araujo, Caroline Guimarães, Tainah Garcia, Leticia, Lucas Firmo, Barbara Rodrigues e Celso Junior.
O tema:
Escolhemos o tema das eleições e ação do povo enquanto agente social, político responsável pela manutenção e qualidade do governo.
Teorias que nos baseamos:
Rosseau: O homem nasceria livre, mas por toda parte se encontraria acorrentado por fatores como sua própria vaidade, fruto da corrupção do coração. No contrato social, por meio do qual prevaleceria a soberania da sociedade, a soberania política da vontade coletiva, a vontade da maioria. A busca pelo bem-estar seria o único móvel das ações humanas. O caos teria vindo pela desigualdade, pela destruição da piedade natural e da justiça, tornando os homens maus, o que colocaria a sociedade em estado de guerra.
Locke: Todos os homens ao nascer possuem os mesmos direitos: direito a vida, a liberdade e a fraternidade. Para garantir os direitos naturais, os homens haviam criado governos. Se esses governos, contudo, não respeitassem a vida, a liberdade e a propriedade, as pessoas teriam direito de se revoltar contra eles. As pessoas poderiam questionar as autoridades.
Nova constituinte: A participação do povo de forma mais ativa dentro do governo, tentativa de evitar ainda mais corrupção. A ideia de plebiscitos mais amplos e participativos.
Qual o dilema?
Visto o resultado das eleições de 2014, vemos uma controvérsia entre os resultados das pesquisas, dos comentários vistos em redes sociais e o apresentado após contagem das urnas eletrônicas.
Das imagens:
Diante do apresentado pensamos então que o poder do povo é o que move e o que estanca o andamento do governo.
Há necessidade de uma participação ativa do povo, não aceitando que o voto seja única forma de manifestação de sua participação enquanto cidadão.
A primeira imagem é no período da ditadura militar, onde os governantes eram postos e não eleitos, o povo não tinha voz e ainda assim se fez ouvir diante de um