Radioatividade
A radiação não-ionizante (parte da eletromagnética) é caracterizada por não possuir energia suficiente para arrancar elétrons dos átomos do meio por onde está se deslocando, mas tem o poder de quebrar moléculas e ligações químicas. Dessa radiação fazem parte os tipos: radiofreqüência, infravermelho e luz visível.
A radiação ionizante é definida como aquela que tem energia suficiente para interagir com os átomos neutros do meio por onde ela se propaga. Em outras palavras: essa radiação tem energia para arrancar pelo menos um elétron de um dos níveis de energia de um átomo do meio, por onde ela está se deslocando. Assim esse átomo deixa de ser neutro e passa a ter uma carga positiva, devido ao fato de que o número de prótons se torna maior que o de elétrons. O átomo neutro se torna um íon positivo.
A radioatividade foi descoberta no século XIX. Até esse momento predominava a ideia de que os átomos eram as menores partículas da matéria. Com a descoberta da radiação, os cientistas constataram a existência de partículas ainda menores que o átomo, tais como: próton, nêutron, elétron.
A emissão radioativa é constituída de partículas de carga positiva,partículas de carga negativa e ondas eletromagnéticas.Essas radiações receberam os seguintes nomes :
Particulas alfa (a) para as de carga positiva : Os raios alfa possuem 2 prótons e 2 nêutrons, ou seja, estes possuem carga positiva. O raio alfa não consegue atravessar uma folha de papel alumínio, contudo as suas partículas são bastante fortes, digamos assim. Estes raios possuem carga elétrica e massa maiores que as outras radiações.
Partículas beta (B) aquelas de