direito
O filme de 1957, se passa quase todo numa sala secreta destinada a 12 jurados que discutem o destino de um jovem hispânico acusado de matar o próprio pai, na qual se for acusado será atuado por pena de morte. O júri é diferente de como é aqui no Brasil onde a maioria decide, em Nova York prever , que nos casos de pena de morte, os jurados discutam a culpabilidade do acusado até chegar num veredicto unânime. O filme se passa dentro de uma sala com um calor escaldante, onde os dose homens tende a decidir sobre a condenação à pena de morte ou a absolvição do jovem.
No filme percebe-se que cada um, dos jurados tem origem, condição social e idade diferente e, como não podia deixar de ser, diversos tipos de personalidade: entre os doze, há o tímido, o intelectual, o idoso, o de origem humilde, o imigrante, enfim, cada um é um ser único e está ali para decidir sobre o destino de outro ser humano.
Na primeira votação apenas um acreditava na inocência do réu os demais não, após varias tentativas e argumentação de Davis no papel do arquiteto faz com que os diálogos fundados em conceitos jurídicos, experiências bem pessoais e contra-argumentos, na maioria levantados pela personagem de Fonda, delineiam a narrativa do filme e fazem com que os responsáveis pelo julgamento do jovem fiquem inquietos e passem a refletir mais profundamente sobre o caso. As indagações da personagem principal conseguem acender dúvidas nos demais jurados, que, convencidos da fragilidade das provas, mudam seus votos ao longo do filme. Entre a mudança de um jurado e de outro, os 12 homens levantam o poder da dúvida, e a história começa a tomar outro rumo, nisso ver também que muito deles principalmente o personagem Fonda estava levando a decisão do júri para o lado pessoal , contudo após inúmeros argumentos e provas na qual foram apresentados por final declarou inocente o réu.