Direito

DEFESA:

A morte dos 10 Trabalhadores, que estavam a realizar o resgate dos exploradores de caverna, foi uma tragédia, mas os trabalhadores, são profissionais, e exercem uma profissão de risco, cujo o papel é resgatar aqueles que necessitam, e o inerente perigo que se expõe é necessário, é conhecido por eles, e é corrido por livre escolha dos mesmos, que pra tanto são remunerados e contam com benefícios, como adicionais de periculosidade e insalubridade.

OS EXPLORADORES, os réus, estavam a 20 dias confinados, sem água, alimento, e a previsão do resgate era para mais 10 dias, isso caso não houvesse novos deslizamentos. Com certeza este prazo os levaria a MORTE, por inanição, tal como foi explicado pela equipe médica.
OMISSÃO DO ESTADO: Quando os réus clamaram por aconselhamento como sanariam sua necessidade fisiológica de alimento? Nenhum médico, Juiz, socorrista, autoridade governamental ou representante religioso se dispôs a auxiliá-los, e aconselhá-los neste caso.

Estado Físico e Psicológico
Os exploradores, estavam sobre grande pressão física e psicológica, já que estavam embaixo do extinto de sobrevivência, eles não se encontravam em estado emocional e psicológico e juízo perfeito, por isso Whetmore, teve a ideía de que deveriam tirar a sorte, onde um deles serviria de alimento para os demais, ou seja houve a EQUIDADE do método escolhido, para a escolha dos mesmos, para definir quem seria o alimento.

O dado foi lançado e Whetmore, declinou, só que ele sabia que ele agiu errado, e pelas regras que ele mesmo determinou, tanto que mesmo tendo a oportunidade de questionar o resultado, não o fez por crer na licitude do sorteio, e principalmente pela necessidade premente que ele e seus companheiros estavam submetidos.

Não decidiram sumariamente, quem seria morto, ou seja utilizaram-se de um Estado Próprio, já que criaram um sistema que permitiu a igualdade de possibilidades, e que desse chances iguais para todos. A deliberação acerca do