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Os caminhos de Roma
Segundo Guido Clemente, curador do evento, a ideia é mostrar ao público as diferentes formas com que cada imperador exerceu o seu poder e as consequências que essas diferentes personalidades tiveram nos caminhos de Roma. "Augusto, por exemplo, foi o modelo de respeito pela tradição; ao contrário de Nero, que quebrou todas as regras e fez do papel imperial símbolo de tirania e crueldade", revela.
Os quatro núcleos da História de Roma
A exposição, organizada em ordem cronológica, possui quatro núcleos principais. "Entre César e Augusto – o nascimento do Império" relata as conquistas e demais aspectos do governo de Júlio César (100 a 44 a.C.), o maior dos generais romanos, que se apaixonou por Cleópatra, rainha do Egito, e transformou a República de Roma no Império Romano, estabelecendo várias reformas na sociedade e no governo de Roma.
Nero
O núcleo "Nero" mostra a magnífica coleção de joias e outros objetos que compõem a riqueza deste imperador tirano, ego-maníaco, que viveu de 37 a 68 d.C.. Nero entrou para a história como um perseguidor dos cristãos e para culpá-los e enfraquecer a nova religião que se estabelecia em Roma, o Cristianismo, incendiou a cidade de Roma, no ano de 64. Além de levar a fama de adorar embates mortais entre gladiadores, Nero executou inúmeras pessoas, inclusive a própria mãe.
Apogeu do Império
O Império Romano, juntamente com a cultura helênica, definiu o modelo da Civilização Ocidental. O núcleo "O apogeu do Império" explora o passado dos romanos em termos religiosos e culturais. Discute elementos da cultura romana como as lutas de gladiadores e a ideologia por trás das atividades como "pão e