Direito

FILOSOFIA DO DIREITO
Para entendermos a Filosofia do Direito, primeiro precisamos entender “O que é Filosofia?” e suas argumentações como a Lógica e também a Ontologia, assim conseguiremos compreender cada item.
Filosofia estuda os problemas relacionados ao conhecimento, a verdade, a mente e a linguagem, se diferenciam da mitologia e da religião por seu exagero em argumentos racionais. Utiliza de métodos como a argumentação lógica, a analise conceptual, as experiências de pensamentos e outros.
Lógica é o estudo filosófico do raciocínio, ela observa as formas que a argumentação pode tomar sendo verdadeiras ou falsas. Ela se divide em três partes: raciocínio indutivo; o raciocínio abdutivo e o raciocínio dedutivo.
Indutivo: raciocínio ou argumento que partindo de um fato inicial particular obtém uma conclusão universal.
Abdutivo: não da à verdade, mais um grande indicio dela. Não se prova que é de algum jeito, apenas diz qual o mais provável.
Dedutivo: não parte de um fato inicial, e sim de fatos que já existem, apenas os colocam em pratica.
Ontologia é a investigação sobre as categorias básicas do ser e como elas se relacionam uma com as outras.
Filosofia não é lógica
“Lógica é a maior devoradora da filosofia”.
Todos têm uma lógica natural que é passada de geração em geração, de modo inconsciente. Através de livros, jornais e de quem estudou como professores conseguiram adquirir a Lógica Cientifica. Ambas põem ordem na razão, que é a inteligência que passa de uma verdade conhecida para outra desconhecida, inteligência busca as idéias e a razão faz o raciocínio.
Para se entender uma Lógica natural ou cientifica, basta ter raciocínio, o raciocínio chamado de matéria que se divide em antecedente e conseqüente, formando a conseqüência, que também pode ser errada.
Exemplo de raciocínio correto:
- O brasileiro gosta de futebol - antecedente
- Ora, João é brasileiro – conseqüente
- Logo, João gosta de futebol – conseqüência.

Exemplo de raciocínio