Direito
A política do sistema de cotas no Brasil é um fato social muito abordado e debatido por várias ramificações da sociedade como um todo. Muitas vezes gerando diversas controvérsias e muita polêmica, as cotas estabelecidas no processo seletivo das universidades públicas são vistas com bons olhos por uns e nem tanto por outros. Então, o que deve ser feito? Deixar que a politica de cotas continue funcionando? Ou melhorar a educação para que os desfavorecidos possam competir de igual pra igual com os não cotistas no vestibular?.
Desenvolvimento
Este sistema foi implantado originalmente nos Estados Unidos e entrou em vigor aqui no Brasil em 2001, visando garantir espaço para os negros e outras classes étnicas nas instituições de ensino superior, e sendo assim, reduzindo as desigualdades sociais. Porém, na teoria tudo funciona bem, mas depois que começou a atuar na sociedade, a politica de cotas causou insatisfação em alguns, em sua maioria, estudantes que tentam entrar numa universidade pública através do processo seletivo, o vestibular, e não são agraciados com o beneficio das cotas, ficando em uma visível situação muito desfavorável. Contudo, apesar de as cotas terem um cunho racial, há outros requisitos como a escolaridade do aluno ter sido obtida em escolas públicas, sendo esse o principal motivo da criação do tal sistema, pois o problema é que o sistema de ensino é falho, e por isso, os alunos de tal instituição sofrem desvantagem por não terem adquirido o conhecimento necessário para fazer um bom vestibular, ou seja, tal incapacidade não tem relação nenhuma com sua raça ou cor da pele. A maior controvérsia em relação a isso não é só a insatisfação dos estudantes não cotistas, mas também a ideia de que as cotas institucionalizam o racismo, pois a distinção de etnias através da lei agrava o preconceito e fere um dos princípios da Constituição Federal, o da igualdade. É uma disparidade, pois como pode um documento máximo que rege as condutas de