Direito

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O judiciário sofre sempre que algum dos outros poderes não cumpre com seu papel efetivamente, em nossa analise percebemos que com a deficiência na atuação do estado o judiciário acaba ficando abarrotado em virtude de falhas cometidas por outro poder, logo concluímos que sempre que o estado falha em suas atribuições é o judiciário que é chamado para solucionar estes problemas gerados, logo isso tem sobrecarregado os magistrados, repercutindo assim no poder em geral.
Segundo José Lucio Munho, podemos perceber hoje que o judiciário sempre é chamado para resolver litígios das mais diversas naturezas, estes que surgem em virtude de um serviço mal prestado pelo mesmo como na saúde ou qualquer outro serviço oferecido pelo estado que não esteja a contento da sociedade. Isso acontece porque cada vez mais a sociedade encontra-se consciente de seus direito e buscam, reivindicam estes direitos, assim com a deficiência na atuação o Estado abre caminhos para que a população busque estes direitos e assim sobrecarregam os magistrados e o Poder Judiciário.
Assim percebemos uma ligação próxima entre estado e judiciário onde melhorando a atuação do estado nos seus serviços prestados a sociedade poderemos desafolgar o judiciário e assim agilizarmos o andamento dos processos, ate mesmo criando medidas eficientes de soluções desses conflitos de forma administrativa poderíamos proporcionar um desconcentramento no judiciário desses litigios.
Podemos também, fazer uma analise na estrutura do proprio judiciário onde os juízes normalmente trabalham com uma estrutura que não supri a demanda de tantos processos, logo não podemos culpa-los pela demora em alguns casos. Os juízes proferem 22 milhões de sentenças por ano.
Teriamos assim como solução para este problema uma reforma no judiciário mais muito mais que aumentar o numero de servidores para auxiliar os juízes, precisamos falar em uma reforma cultural do judiciário. Buscando uma transformação social, interagindo com a sociedade para a

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