Direito
Weber ao observar a forma como a sociedade se comportava na relação de patrão e empregado, embora com aparência de forma “pacifica” e uma aparente colaboração, ele percebeu que a real situação era maquiada, de forma que na realidade existia o conflito entre as partes, e a situação real era de jugo já que aquele sobrepõe a este, a lei do mais forte oprimindo o mais fraco, ou seja, o pobre continuava a ser pobre e o rico sendo enriquecido cada vez mais com o trabalho do mais pobre, a se da a relação da burguesia sobre o proletariado. Constatando tal situação, ele afirmou que, para solucionar tal problema por ele observado, seria a criação da classe dos operários do direito advogados, juízes. Etc. A estes caberiam à solução para os conflitos existentes. Ora, Weber foi feliz em sua observação citada acima no que diz respeito a opressão do mais forte sobre o mais fraco, mas quanto a acreditar ter encontrado a solução dos operadores do direito é algo muito longe da realidade, haja vista que ainda esta classe citada nas suas atribuições realiza suas atividades sobre a influencia da burguesia, conforme citação a seguir.
Juiz é afastado após usar declarações discriminatórias durante sentença
Além da sentença, o magistrado continuou fazendo críticas à lei Maria da Penha – que para ele é uma heresia manifesta que fere a lógica de Deus. É inconstitucional e flagrantemente injusta.
Nove conselheiros decidiram que Edilson Rodrigues deve ficar longe dos tribunais por dois anos. Para o CNJ, um juiz precisa ter isenção para julgar e não foi o que o magistrado demonstrou em pelo menos um caso de violência contra a mulher.
Há três anos, o juiz mandou arquivar o processo de uma moradora de Sete Lagoas, que reclamava das agressões do companheiro. Na sentença, Edilson Rodrigues usou declarações que para o Conselho Nacional de Justiça são discriminatórias, como: "o mundo é masculino e assim deve permanecer". Por causa disso,