Direito
Oribela juntamente com outras órfãs, foi oferecida mesmo que contrariada com o fato, aos pretendentes. Ao se deparar frente a frente com um dos colonos, cospe em seu rosto na tentativa de fazer com que o mesmo desista de tê-la.
Mesmo com o desejo de voltar a sua terra de origem, Oribela não consegue desfazer da possibilidade do matrimônio. Aparecendo então uma nova opção para a realização do casamento. Francisco Albuquerque no momento da consumação, a união sexual, foi negado por Oribela com a desculpa de que a mesma precisava se acostumar com o convívio a dois, para depois se envolver de forma afetiva.
Oribela tentou fugir após um estupro realizado pelo próprio marido, que não ficou satisfeito com o tempo de espera proposto pela órfã, que correu fugida pelo mato, sem qualquer tipo de orientação se deparando com o mar. Mesmo não conhecendo os indivíduos que na região se encontravam, pediu a eles que a levassem de volta para Portugal.
Ao notar a ausência da esposa, Francisco de Albuquerque sai a sua procura. E quando a vê em situação de perigo, salva Oribela das mãos de homens que estavam prestes a estrupá-la, homens estes que foram mortos por Francisco.
A mulher é levada de volta para casa pelo esposo, que a acorrenta e a deixa sobre os cuidados de uma índia, que manteve uma relação confusa com Oribela, devido ao fato do estranhamento das línguas.
A confiança entre Francisco e Oribela é retomada aos poucos, o contato dela com os parentes do marido começam a ser efetuado.
O cristão-novo Ximeno Dias se torna mais próximo da casa de Francisco Albuquerque, despertando um interesse que é demonstrado por Oribela e correspondido por Ximeno. O desejo da órfã é fazer com que Ximeno Dias a coloque em um navio para Portugal.
Oribela realiza mais