Direito e Pensamento Politico
Aluno (a):Thayssa Bohadana Martins e Raquel C. M. Belay, membros do grupo I.
Matrículas: 2013.20599511 e 2013.20600011
Aula 7 (Data: 02/10/13)
1. Apresentação Aluno:
Eu vou falar alguns fatores que acabaram gerando o fim do Império Romano. O Império Romano tenta realizar aquela virtude de cidade e difundir universalmente o conceito de cidadão a todos, a Cosmópolis. Isso é muito baseado no pensamento de Cícero, que definiu alguns princípios dessa cidade ecumênica, que ele fala que Roma, como cidade ecumênica, a república deve ser do mundo. Sem fronteira de raça, credo e cor. Roma deve conceber progressivamente o direito a cidadania e válido garantir o direito romano para os povos conquistados. Disso resulta um núcleo de organização universal que faz de cada indivíduo, cidadão do mundo, um cosmopolita. Posteriormente, essa concepção justificara o expansionismo romano favorecendo o surgimento do império. O Cícero colocou esses princípios que serviram de fundamento para a cidade ecumênica.
No Império, como eu já disse, essa virtude-cidade se difunde universalmente para todos os cidadãos de Roma. E isso acaba sendo um problema posteriormente para Roma, pois as fronteiras acabam se expandindo tanto que acaba ficando insustentável manter um território do tamanho daquele, um Império do tamanho daquele, pois eles iam expandindo tanto o império que acabavam tendo problemas. Eles chegaram num ponto de saturação com problemas com escravos, não tinha mão-de-obra... Entrou um certo conflito porque o rei ou ficava na sede administrativa ou ficava nas fronteiras. Quando ele ficava na sede administrativa as fronteiras ficavam a disposição de outras pessoas que estavam expostas a mercê do rei, do imperador, mas acabavam não cumprindo o seus trabalhos respectivamente. O outro problema foi o problema constitucional ligado a questão de sucessão imperial. Otávio Augusto tornou-se o primeiro imperador em circunstâncias excepcionais. A ruptura