Direito nos imperios orientais
HISTÓRIA DO DIREITO E F. DA ANTROPOLOGIA.
Direito nos Impérios Orientais O direito no império tem características que influencia na atualidade. Desde dessa época, é fato, quem trabalha não tem riqueza garantida. Veja que os trabalhadores do campo, plantavam, colocava a terra para produzir, serviam de ricos depósitos, mas não tinha a "chave". Esta chave era mantida com os "donos", que eram pessoas em torno do rei, os sacerdotes e os escribas, os conselheiros, generais, pessoas que detinham o conhecimento, eram conhecedores da escrita, por isso cobravam tributos, e só interferiam para manter o equilíbrio do Império, impor militarmente e não juridicamente. A guerra servia para alianças. O rei era tido como justo, imparcial, corajoso, e principalmente escolhido por Deus. A bíblia foi algo que serviu para todo o Oriente como orientação para todas as aldeias, tem um exemplo de cunho familiar patriarcal. É comum dizermos que uma pessoa não possui cultura quando ela não tem contato com a leitura, artes, história, música, etc. Se compararmos um professor universitário com um indivíduo que não sabe ler nem escrever, a maior parte das pessoas chegaria à conclusão de que o professor é “cheio de cultura” e o outro, desprovido dela. Mas, afinal, o que é cultura?Para o senso comum, cultura possui um sentido de erudição, uma instrução vasta e variada adquirida por meio de diversos mecanismos, principalmente o estudo. Quantas vezes já ouvimos os jargões “O povo não tem cultura”, “O povo não sabe o que é boa música”, “O povo não tem educação”, etc.? De fato, esta é uma concepção arbitrária e equivocada a respeito do que realmente significa o termo “cultura”.Não podemos dizer que um índio que não tem contato com livros, nem com música clássica, por exemplo, não possui cultura. Onde ficam seus costumes, tradições, sua língua?O conceito de cultura é bastante complexo. Em uma visão antropológica, podemos o definir como a rede de significados que dão