Direito Civil mortalidade infantil
Com este trabalho iremos apresentar um estudo sobre a mortalidade infantil e suas causas que é um problema social de extensão global e atinge principalmente as famílias mais pobres, e veremos também formas de como podemos evitar para que este caso diminua cada vez mais, e que mesmo em países subdesenvolvidos é capaz de diminuir e esta taxa.
A Taxa de mortalidade infantil indica o número de crianças que morrem antes de completar um ano de idade. Salientando que essa taxa é analisada dentro de um grupo de 1000 crianças nascidas vivas. Quando comparamos esse índice entre países ricos e pobres, notamos que a taxa de mortalidade infantil é inúmeras vezes maior em países subdesenvolvidos, e nos países ditos ricos, ela é praticamente nula. Esse dado é um indicador da qualidade dos serviços de saúde, saneamento básico e educação.
Esse é um problema social que ocorre em escala global, no entanto, as regiões pobres são as mais atingidas pela mortalidade infantil. Entre os principais motivos estão: a falta de assistência e de instrução às gestantes, ausência de acompanhamento médico, deficiência na assistência hospitalar, desnutrição, déficit nos serviços de saneamento ambiental, entre outros. A ausência de saneamento provoca a contaminação da água e dos alimentos, podendo desencadear doenças como a hepatite A, malária, febre amarela, cólera, diarreia, etc.
Nas nações desenvolvidas economicamente, a taxa de mortalidade infantil é muito baixa, sendo que algumas registram médias inferiores a 3 mortes para cada mil nascidos, como o Japão, Islândia, Finlândia, Suécia, Noruega e Cingapura. No Brasil, essa taxa é de 22 para cada mil nascidos.
Por outro lado, alguns países possuem taxas de mortalidade infantil altíssimas: Afeganistão (152), Chade (127), Angola (111), Guiné-Bissau (109), Nigéria (107), Somália (106), Mali (103) e Serra Leoa (102). Diante desse cenário, a Organização das Nações Unidas (ONU) incluiu a redução