Diogo CHagas
Materiais e Processos/UT
Prof: Diovani Lencina
PET, PEI e UF
DIOGO P. CHAGAS
PET
Poli(tereftalato de etileno)
Mero: ácido tereftálico ou tereftalato de dimetila e glicol etilênico
Pertence a categoria dos poliésteres termoplásticos
Surge na Inglaterra em 1939 na forma de fibra, com o nome comercial de Trevira ou Tergal, Utilizado na produção de têxteis
PET
Unidade repetitiva do PET
PET
Características:
Polímero de Engenharia
Custo reduzido
Boa resistência mecânica, térmica e química
Boas propriedades de barreira para gases e umidade
Rígido
Baixa densidade
Possibilidade de cores
Transparência e brilho
Fácil Reciclagem
Atóxico
baixa oxidação
PET
Tipos de Pet:
OPET: PET orientado, ou seja, que foi estirado antes do sopro da garrafa. O estiramento promove maior grau de cristalização do polímero, aumentando sua resistência mecânica e propriedades de barreira.
APET: PET amorfo, ou seja, sem orientação e de baixa cristalinidade. É menos resistente mecanicamente e apresenta propriedades de barreira um pouco inferiores aos do OPET, muito embora sejam satisfatórias para muitas aplicações. Por sua vez, apresenta alto brilho e transparência PET
CPET: PET cristalino, que contém aditivos como iniciadores e nucleadores de cristalitos. Como o nome já diz, apresenta alto grau de cristalinidade; é opaco, rígido, alta resistência térmica e mecânica, e possui baixa permeabilidade aos gases.
PET
Aplicações:
Uniformes de Tergal: Boa resistência mecânica e ao amassamento, fácil lavagem e secagem rápida.
PET
Aplicações:
PET
Aplicações:
Embalagens PET
PET
Reciclagem:
O PET no Brasil tem uma taxa de reciclagem superior a 50%, com tendência a crescimento
A industria Têxtil utiliza 40% do material reciclado, enquanto o setor de embalagens e aplicações quimicas
18% cada
A atividade gera um faturamento de R$ 1,2 bilhão/ano
PET
Processos: