Dinheiro
A moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia moeda. Praticava-se o ESCAMBO, simples troca de mercadoria por mercadoria.
O gado e o sal deixaram marca de sua função como instrumento de troca em nosso vocabulário. Até hoje, empregamos palavras como pecúnia (dinheiro) e pecúlio (dinheiro acumulado), derivadas da palavra latina “pecus” (gado). A palavra capital (patrimônio) vem do latim “capita” (cabeça). .
Moedas antigas
Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais: São cunhadas na Grécia moedas de prata.
As a primeira figura histórica a ter sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre, o Grande, da Macedônia, por volta do ano 330 a.C.
Ouro, prata e cobre
Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata. Pela beleza, imunidade à corrosão e valor econômico. . Assim, uma moeda contendo vinte gramas de ouro era trocada por mercadorias nesse mesmo valor.
Com o advento do papel-moeda, a cunhagem de moedas metálicas ficou restrita a valores inferiores, necessários para troco.
Moeda de papel
Na Idade Média, surgiu o costume de guardarem-se os valores com um ourives. O ourives, como garantia, entregava um recibo e, com o tempo, os recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos. A circulação de mão em mão dos recibos deu origem à moeda de papel.
No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como fazemos hoje com os cheques.
O dinheiro no Brasil
A unidade monetária de Portugal, o REAL, foi usada no Brasil durante todo o período colonial. Assim, tudo se contava em réis (plural popular de real) com moedas fabricadas em Portugal e no Brasil.
MOEDA BANCÁRIA: CHEQUES
Os cheques representam um instrumento de circulação da moeda bancária.
Os franceses atribuem a