Dinastia carolingia
Pepino, "o Breve", autorizado pelo Papa Zacarias e por S. Bonifácio, depõe, em 751, Childerico, último rei merovíngio, sendo proclamado rei pelos nobres francos e depois sagrado.
Em 768, divide o reino pelos dois filhos, Carlos e Carlomano, então desavindos entre si. Em 771, morre Carlomano, concentrando-se o poder em Carlos, que ganha o cognome de "Magno". Este repudia a viúva de seu irmão, filha de Desidério, rei dos Lombardos, e assenhoreia-se dos territórios do falecido. Combate, com êxito, Saxões, Lombardos, Eslavos, Ávaros e o ducado da Baviera, lançando igualmente campanhas contra os Muçulmanos na Espanha (onde é por eles derrotado em Roncesvalles), estabelecendo, contudo, a Marca Hispânica.
A 25 de dezembro de 800, Leão III coroa-o imperador do Ocidente, restaurando o Império Romano. Porém, esta unidade não lhe sobrevive, pois na herança espartilha-o pelos filhos. Luís, "o Piedoso", pretendendo abolir o costume franco de dividir o