Império carolíngeo
DISCIPLINA DE HISTÓRIA
GABRIEL HENRIQUE DO NASCIMENTO
JENIFER LACERDA DA NÓBREGA GOMES
CARLOS MAGNO E O IMPÉRIO CAROLÍNGIO
REDENÇÃO-PA
2015
A Dinastia dos Carolíngios (751-987) A Dinastia Carolíngia foi iniciada com forte apoio da Igreja, Pepino, o Breve e seus filhos, Carlomano e Carlos, receberam do papa o título de patrícios romanos, sendo defensores da cidade de Roma. Em 756, Pepino lutou contra os lombardos, tomando-lhes os territórios no centro da Itália, que foram doados à Igreja. Antes de morrer em 768, o fundador da Dinastia Carolíngia, dividiu seu reino entre seus dois filhos: Carlos e Carlomano. Com a morte do irmão, Carlos assumiu definitivamente, o controle do Império. Carlos Magno lutou contra os saxões, anexando a Saxônia (parte da Alemanha) e a Baviera. Os conflitos entre os muçulmanos permitiram que Carlos Magno retomasse a conquista, ocupando Barcelona, Pamplona e Navarra e criando as marcas da Espanha. Durante os 46 anos de governo, Carlos Magno procurou aprimorar a administração, centralizando seu poder e introduzindo ordem e disciplina nos negócios do Estado. As leis do Império Carolíngio seguiam capitulares -- ordens obrigatórias para todo o Império. No Natal de 800 Carlos foi coroado imperador romano do Ocidente, cargo desocupado desde 476. Em 814 com a sua morte quem assumiu a chefia do reino foi franco Luís que, não conseguindo conciliar a fé com a razão administrativa, resolveu dividir o reino entre seus filhos: Carlos que ficou com a França, Luís com a Alemanha e Lotário com a Itália. Em 987, Hugo Capeto pôs fim a Dinastia Carolíngia, substituída pela nova Dinastia Capetíngia.