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AS RAÍZES DO FEUDALISMO
- Heranças romanas: o colonato (a servidão feudal); o cristianismo (a base ideológica da sociedade feudal); as vilas romanas (origem de vários feudos).
- Heranças germânicas: o comitatus (a fidelidade entre guerreiros gerará as relações vassálicas); o direito consuetudinário (baseado nos costumes, na tradição oral).
O REINO DOS FRANCOS
- Igreja católica em busca de proteção militar e apoio aliança com os francos (o rei Clóvis se converte ao cristianismo, vira protetor da Igreja em troca de apoio ideológico) Dinastia Merovíngia sucessores de Clóvis: reis fracos (“indolentes”) poder delegado para os major domus.
- Ameaça árabe na Europa avanço interrompido na Batalha de Poitiers (liderada por Carlos Martel, mordomo do paço) baseado no prestígio do pai, Pepino, o breve, derruba o último rei merovíngio e, apoiado pela Igreja (que ganha terras), vira rei dos francos.
O IMPÉRIO CAROLÍNGEO
- Carlos Magno, filho de Pepino, amplia ao máximo o domínio dos francos, chegando a ser coroado imperador de Roma pelo papa (ano 800).
CARACTERÍSTICAS
- Divisão do império em marcas e condados, distribuindo terras (feudos) para a nobreza e para o clero, o que gera uma rede de vassalagem.
- Criação de escolas eclesiásticas, as quais preservarão a escrita e os livros da Antiguidade no Renascimento Carolíngeo.
- Criação das primeiras leis escritas na Europa Ocidental Medieval (as capitulares).
- Criação dos Missi Dominici, funcionários do Estado responsáveis por fiscalizar a aplicação das leis.
DECADÊNCIA
- Fatores agentes: disputas pelo poder entre os netos de Carlos Magno, que geram o Tratado de Verdum + novas invasões (vikings ao norte, magiares ao leste, árabes ao sul) insegurança, fragmentação política, ruralização feudalismo (século IX).