Dinamotores
“Prof. Wilson Roberto Ribeiro de Camargo”
DINAMOTORES
Tatuí – SP
07/05/2014
Faculdade de Tecnologia de Tatuí
“Prof. Wilson Roberto Ribeiro de Camargo”
ELABORADO POR:
JOÃO PAULO IDRA
DIEGO BELÁS
SANTIAGO DA SILVA SANTOS
RAFAEL FLORIANO SALES
Tatuí – SP
07/05/2014
DINAMOTORES
INTRODUÇÃO
Quando falamos de Tensão Alternada sabemos que elas podem ser facilmente
“transformadas” tanto para baixos quanto altos valores, através de um transformador. Porém quando se trata de Tensão Contínua este equipamento não pode ser utilizado. Para
“transformar” uma Tensão Contínua temos duas opções: Conjunto Motor-Gerador (M-G) e
Dinamotor. Neste trabalho iremos focar na segunda opção, os Dinamotores, mas continuaremos comparando o mesmo com o M-G.
O Dinamotor é um conversor rotativo de CC para CC, ou seja é uma maquina girante que converte uma dada Tensão CC na entrada por uma Tensão CC desejada na saída.
CONSTRUÇÃO
Sua construção é de certa forma simples se comparado com um M-G. O Dinamotor é constituído de uma estrutura de carcaça única, tendo um só campo e um só núcleo da armadura, com dois enrolamentos separados. Cada enrolamento da armadura é isolado um do outro, eles ficam localizados nas ranhuras comuns da armadura e tem o seu próprio comutador, um de cada lado.
FUNCIONAMENTO
Uma vez que exista uma velocidade comum e um fluxo comum para ambos os enrolamentos, a fem por condutor e por bobinas deve ser a mesma para cada enrolamento.
A fem total entre escovas, portanto, é uma função do número de condutores em cada caminho da armadura (para enrolamento imbricado ou ondulado). Desprezando a corrente do campo e supondo que o rendimento é de 100%, a potencia de saída é a igual a de entrada, ou também pode ser descrito conforme a formula abaixo.
VANTAGENS
Há pelos menos duas grandes vantagens entre um Dinamotor e um Motor-Gerador, a primeira é o seu baixo custo e a segunda é o rendimento. O