dinamica das relações interpessoais
A emprDINÂMCA DSRELÇÕ INTERPSOAI – ED
MÓDULO I
O HomeXRlaçõs Interpsoai
As relaçõ s interp s oai ã p ra o h me tão iner t s quanto à sua pró ia ex stência. O home é u s r g e á io, u seja, pr domina te social, e as im, é des o m nt de s u na cime to quand tec sua prime a l ção c m os grup famíli e soc da e. P ra se t b l cer uma l ção interp s oal b st haver m is de uma p s o , nest ca o, dep n o d s fatores qu l var m est enco tr es a l ção terá maio u en r du ação. Se s motiv s foram sem lhanç de obj tiv s o natur l é que sta r l ção tenda s fortalec . Caso contrá i , se ta r l ção se f rmou a p rti de op niões a t gônicas, tendê cia é que sta r l ção tenha o míni de uração, n caso d ivergência pers ti . Uma relação in c ad p rti de v rgências, oment rá du ação m i r, caso ind ví uos q e compõ esta r l ção, chegu m a denomi ad r comu s bre o as unto. Nas rg nizações d trab lho c nte da m s for a. A nos a e tr da na org ização já é por si uma gr nde lação, nde i t r o desta, form e s outras n el çõ s que irão de algum for a se l cionar e t si. Uma particul da e b stan e importan e é qu nest ca o est m fal ndo e r lações entr p s oa té en ão d sc nhe idas um o tras, que irão fazer p t de um ambient d âmico e u tas vez bast n e comp ti vo. É algo b stan e si têm co, nde to s m parte d um grande to cham d organiz ção, nde cad um os ind ví uos dev r isto c m u ser único e d ta o e p culiar d es que pr cisam er obs vad e r sp itad s com uida o. É ênfase o ind ví uo com sugeri a T ori das Rel çõ s Human s. O inter o das rg nizações rá o nos pri c al enário pa estudo a rel çõ s. A princ a s v riá e s qu pro ic am o surgimento a u enção das Rel çõ s Interp s oai n s Organiz ções