dimas
DE CAPACIDADES DE RODOVIAS
Nárcico Barbosa Da Silva RA: T503AB-6
Esequias Martins Dias RA :T493BG-9
Jansley Costa Sousa RA :T493AD-7
Valdimar Trindade dos Santos:RA:T558HE-0
Brasília
2014
O trabalho a seguir é destinado a aplicação das metodologias de cálculo de capacidade de rodovias com dados reais coletados em campo, e fornecidos pelo professor Ronny Marcelo da matéria de Técnicas e economia de Transportes. Em determinação de capacidade e nível de serviço. Conforme material fornecido os dados foram coletados em um estudo de campo realizado no SCES Trecho 3, como é apresentado na figura a seguir.
Figura 1: Local de recolhimento de dados retirado do Google Earth.
Figura 2: Imagens do Trecho.
Figura 3: Imagens do Trecho.
Com os dados acima e ainda um DVD contendo uma vídeo filmagem do fluxo veicular do local supracitado fornecendo o restante dos dados necessários foi possível chegar aos seguintes resultados:
Contagem Veicular:
INTERVALO
CATEGORIA
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
Carros
482
510
465
450
Caminhões
19
32
23
22
Total Parcial
501
542
488
472
Total Geral
2003
Tabela 1. Contagem Veicular.
Com isso, para uma extensão de 850 metros temos:
Fator de Hora Pico
O Fator de Hora Pico (FHP) é a relação entre o volume de uma hora tráfego de em uma via, pelo produto do maior volume no intervalo de 15 minutos por 4.
FHP=
FHP = fator de hora pico
V = volume horário em vph
V15 = volume durante o pico de 15 minutos em veíc/15 minutos
Logo,
FHP=
FHP=
FHP=0,9239
Greide ou declividade do trecho
Um perfil de estrada é constituído de greides retos, concordados dois a dois por curvas verticais. Temos que os greides retos são determinados pela sua declividade ou inclinação, trigonometricamente observada pela tangente do ângulo que fazem com a horizontal. Sendo a sua declividade geralmente expressa em