Diluição
2. INTRODUÇÃO A diluição de soluções ocorre quando acrescentamos um solvente (geralmente a água) a alguma solução. Com isso, o volume da solução aumenta e sua concentração diminui. Porém, a massa do soluto permanece inalterada. Esse é um processo comum, por exemplo, quando utilizamos um produto de limpeza. O fator de diluição corresponde à relação entre o volume da solução, depois de diluída, e o volume da solução, antes de ser diluída. Desse modo, para calcular os valores de uma diluição podemos usar a seguinte fórmula, onde C1 e C2 indicam as concentrações inicial e final e V1 e V2 indicam os volumes inicial e final da solução:
C1 . V1 = C2 . V2
Quando trabalhamos em menores escalas e com maior precisão, utilizamos a técnica de pipetagem, que consiste no uso de pipetas - instrumentos volumétricos utilizados para a transferência de pequenos volumes -, como o próprio nome diz. Existem basicamente dois tipos de pipetas: a volumétrica, que mede um único volume e que por isso é mais precisa; e a graduada, que mede volumes variados e possui menor precisão.
Na química analítica, a manipulação dos equipamentos de medida deve ser extremamente cuidadosa, de forma a minimizar os erros de aferição, para obter os resultados mais confiáveis possíveis e preservar a integridade dos instrumentos.
3. PARTE EXPERIMENTAL
3.1 MATERIAIS E REAGENTES
Balões volumétricos de 50 (01un), 500 (03un) e 1000 ml (01un);
Funil;
Pipeta volumétrica de 50 ml;
Pissete;
02 provetas de 500 ml;
Proveta de 1000 ml;
Bastão de vidro;
Areômetro de Baumé;
Béquer de 100 ml;
Água destilada;
3.2 PROCEDIMENTO Separaram-se os materiais para serem utilizados na prática, dando importância aos balões volumétricos com os volumes respectivos para cada solução realizada. As soluções preparadas foram: [1] 1000 ml de corante direto a 5 g/L