digestorio
Segundo Rabelo et al (2007) apesar dos avanços na medicina sobre a fisiopatologia da IC, as taxas de readmissões hospitalares continuam crescendo. Entre as principais causas estão os episódios de descompensação decorrentes da pouca adesão ao tratamento farmacológico e não-farmacológico (KRUMHOLZ, et al 2002).
Linhares et al (2010) afirma que em um estudo observacional prospectivo que comparou as hospitalizações por IC entre hospital universitário do Brasil e Estados Unidos, houve um apontamento das readmissões dentro desse mesmo período são, respectivamente, de 36 a 51% (ROHDE, et al 2005).
Rabelo et al (2005) da ênfase no fato de que os pacientes com IC se consideram saudáveis ate ter o primeiro episodio de descompensação da doença, tornando-se pouco aderentes as informações fornecidas pela equipe medica (KRUMHBLZ, et al, VAN DER WAL, et al, 2005, MUELLER ,et al 2002).
Ele enfatiza que a necessidade da abordagem do paciente no seu primeiro momento, seja cautelosa sem sobrecarregar de informações no paciente, as informações devem ser passadas aos poucos de modo claro e simples para que as sejam absorvidas e assimiladas. Devido o tratamento da insuficiência cardíaca sem complexo, e necessário que a informações sejam fornecidas de modo repetitivo e reforçadas de maneira positiva (KRUMHOLZ et al 2002, VAN DER WAL, JAARSMA, VEDHUISEN, 2005 ). A equipe multidisciplinar possui um papel de extrema importância na educação dos pacientes na educação com IC, seja no uso de medicações, seja sobre a conduta do paciente no auto monitoramento, sobre as mudanças no estilo de vida, ou controle de manifestações clinicas inerentes, para se evitar uma provável descompensação cardíaca (KRUMHOLZ et al 2005,VAN DER WAL, JAARSMA, VEDHUISEN, 2005, MULLER, 2002, ECHER, 2005).
E necessário que os principais fatores de risco preditivos de hospitalizações incluem pouco conhecimento sobre a