Difusao
Na arquitetura o que predomina na metade do século XX é um imenso panorama de continuações, evoluções, revisões e criticas.
Se os anos da segunda década foram as épocas dos experimentos dos novos matérias, nos anos vinte surgiram os resultados dessas pesquisas, como a Casa Domino, arranha-céus espelhados etc e nos anos trinta e quarenta, todas essas inovações foram se transformando em Academia.
Entre os anos de 1929-1930, entra-se em um novo período: o período de fixação da arquitetura moderna e a expansão dela pelo mundo formando um Método Internacional.
Com a crise centro-europeia que resultará na Segunda Grande Guerra, a possibilidade de crescimento se desenvolve na União Soviética, Estados Unidos e América Latina.
Com isso surgi uma dualidade paras as próximas gerações: seguir desenvolvendo o projeto Estilo Internacional sem nenhuma objeção; ou usa-lo como base para reformular e enriquecer uma nova tradição moderna.
A exposição O Estilo Internacional (1932)
A exposição “O Estilo Internacional” foi a maior expressão da expansão, ela foi proposta no Museum of Modenr Art (MOMA), de Nova Iorque e foi preparada pelo historiador de arquitetura Henry-Russell Hitchcock e o arquiteto Philip Johnson.
A exposição que estava composta por fotos e plantas de aproximadamente setenta obras europeias e norte-americanas. Tratava-se de uma concepção da historia e do progresso que na mão dos organizadores montavam um estilo.
Esse movimento iniciou-se em 1932 mas sua desintegração começou no mesmo período. Mais tarde, o Estilo Internacional se transformará em uma referência que será combatida pelos arquitetos críticos em relação ao Movimento Moderno.
A exposição pretendia expor uma determinada arquitetura cúbica, lisa, de fachadas brancas ou revestidas de metal e vidro, de propostas funcionais e