Dificuldades de Aprendizagem

Dificuldades de aprendizagem:

Em uma perspectiva orgânica, a Dificuldade de Aprendizagem são desordens neurológicas que interferem com a recepção ou expressão de informações, caracterizada por uma discrepância acentuada entre o potencial de aprender do aluno, e a sua capacidade de execução no ambiente escolar.
A Dificuldade de Aprendizagem, se mostra em um forma geral na incapacidade ou impedimento para a aprendizagem da leitura, escrita ou calculo para as aquisições de aptidões sociais.
Isso quer dizer que os alunos que tem algum déficit podem apresentar problemas na resolução de algumas tarefas escolares e terem um desenvolvimento melhor que o esperado em outras não conseguem fazer o básico.
O termo Dificuldade de Aprendizagem aparece na década de 60, com o fim de situar esta problemática em um contexto educacional, tentando assim retira-lo o “estigma clinico” que o caracterizava. Surge então nessa época a primeira definição proposta por Kirk (1962) em que era bem evidente a ênfase dada a componentes educacionais e distanciamento biológico de outras problemáticas, tal como a deficiência mental, privação sensorial, privação cultural entre outros.
Uma outra definição digna de apreciação foi proposta por Barbara Bateman no ano de 1965, que veio a ser um marco histórico no estudo das Dificuldades de Aprendizagem, tendo em vista que o esse estudo englobou três fatores importantes que a caracterizava: discrepância( a criança com DA e considerada como um potencial intelectual acima da sua realização escolar ); irrelevância da disfunção do sistema nervoso central (para determinação dos problemas educacionais da criança não era capital evidenciar uma possível lesão cerebral) e a exclusão(as DA da criança não eram devidas a deficiência mental, perturbação emocional, deficiência visual ou aditiva ou a privação educacional ou cultura),
Essas duas definições viriam a constituir a base fundamental para as definições atuais da Dificuldade de Aprendizagem a qual se