Dificuldade empreendedoras
As mulheres apontam seus maridos como primeira opção de grupos de apoio, em segundo os amigos e por ultimo os envolvidos no negócio. Agora os homens escolhem como primeira opção, conselheiros externos como advogados ou contadores, em segundo lugar ficam suas esposas; com esse perfil pode-se perceber um pouco menos de confiança em aconselhamento dentro da própria casa, onde deveria obter-se maior lealdade.
Com certeza, o empreendedorismo é uma alternativa de muita importância para as mulheres para a inserção no mercado de trabalho; mesmo sofrendo dificuldades machistas, elas conseguem aos poucos um destaque na sociedade atual. Vários autores costumam citar como exemplo a mulher enfrentando dificuldades no meio empresarial, a metáfora de teto ou parede de vidro, algo frágil que pode ser quebrado.
Quando elas passam a ser empreendedoras, possuem uma forma de administrar com mais segurança, mesmo sendo mais flexíveis e mais tolerantes quanto a comportamento do que os homens.
Se a dedicação ao emprego for maior do que aos filhos e ao marido, a tendência é de que a mulher se sinta culpada por isso. Normalmente quando decidem trabalhar juntos, marido e mulher passam a se dedicar muito e isso torna a mulher um pouco dividida entre o trabalho e os filhos.
As diferenças salariais é uma forma de medir o tamanho da desigualdade entre homens e mulheres nas empresas. As trabalhadoras ainda ganham menos. De acordo com um levantamento do banco Goldman Sachs, no mundo, elas ganham 57% do que eles ganham. Essa porcentagem cai para 48% em onze grandes países em desenvolvimento. No Brasil, a remuneração das mulheres que têm nível superior completo representou 57,9% da que os homens com o mesmo grau de escolaridade. O dado é referente ao ano de 2008 e foi divulgado pelo governo na Relação Anual de Informações Sociais (REVISTA ÉPOCA, 2010).
As dificuldades mencionadas pelas mulheres empresárias estão geralmente relacionadas com os pais, maridos ou