Diferenças USB
Quando a USB surgiu em 1996 a idéia era criar uma porta diferente, uma opção alternativa as transferências de dados realizadas pelas portas seriais. Apesar da opção ter dado muito certo, mas alguns anos se passariam até que esta entrada se tornasse verdadeiramente universal.
O destaque da USB sempre foi a sua velocidade e qualidade na transferência de dados. Graças as elas veio a enorme padronização que garantiu que o USB passasse a ser usado por praticamente todos os periféricos dos notebooks do mercado, garantindo assim a sua universalidade.
Depois de oito anos de USB 2.0 o novo modelo chegou tímido ao mercado, ainda em 2009, mas só conseguiria se tornar um padrão em 2011 quando as placas mães da Intel e da AMD passaram a ser produzidas com estes modelos. Além disso, hoje já existe HDs externos com USB 3.0. Mas afinal, qual a diferença entre USB 2.0 e 3.0?
A primeira e mais importante diferença é a velocidade, enquanto uma USB 2.0 poderia realizar uma transferência de dados em até 480 Megabytes por segundo, a USB 3.0 é dez vezes mais rápida conseguindo velocidade de até 5 Gigas por segundo.
Além disso, as novas portas são energeticamente muito mais eficientes e consomem menos do que um terço da eletricidade da antiga geração. Quando não está sendo utilizada ela entra em um modo de standby que reduz mais ainda o consumo, fazendo da USB 3.0 uma opção muito mais econômica.
Vale lembrar que a conexão não é tudo na hora de realizar a transferência, a velocidade de processamento do emissor e do receptor também influem no resultado. Resumindo: dificilmente um pendrive de baixa qualidade e um computador lento serão capazes de se aproveitar da tecnologia USB 3.0.
Ao contrário do que aconteceu na primeira mudança, todas as placas de USB 3.0 continuam a ser compatíveis com o modelo anterior. A diferença é que o novo modelo tem maior controle e as empresas interessadas em produzir uma porta 3.0 precisam receber uma