Diferenças parentais entre candidatos à adoçao tardia e à adoçao de bebes
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
CRISTINA MARIA BRUMATTI BERTOTTO
AS DIFERENÇAS PARENTAIS ENTRE ADOÇÃO TARDIA E ADOÇÃO DE BEBÊS
Dourados 2012 [pic]
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
CRISTINA MARIA BRUMATTI BERTOTTO
AS DIFERENÇAS PARENTAIS ENTRE ADOÇÃO TARDIA E ADOÇÃO DE BEBÊS
Projeto de Pesquisa apresentado na Disciplina de Pesquisa Social II do 5º semestre, do Curso de Serviço Social do EAD da Faculdade da UNIGRAN, como pré-requisito da nota atividade 07.
Professora MSc – Joana Prado Medeiros
Dourados 2012
1. INTRODUÇÃO
Adotar: optar, escolher, assumir, aceitar, acolher, admitir, reconhecer [...] (AURÉLIO, 2004)
O conceito de adoção é atribuído ao ato de acolher como filho legítimo, por meios legais e por vontade própria, um ser desamparado pelos pais biológicos, possuindo todos os direitos de um filho natural. Em tempos remotos, a adoção tinha como finalidade conceder filhos àqueles que estavam impossibilitados de tê-los por natureza. Atualmente, com a implantação do Estatuto da Criança e do Adolescente, o objetivo maior é abrigar a criança e o adolescente, ou seja, não apresentar uma criança para uma família, e sim uma família para a criança, assegurando-lhe saúde, educação, afeto, enfim, uma vida digna.
O presente trabalho pretende investigar o motivo pelo qual os abrigos para crianças encontram dificuldades em encontrar um lar substituto para as crianças acima de 2 anos*. O Conselho Nacional de Adoção nos mostra um número de candidatos à adoção cinco vezes maior do